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segunda-feira, 25 de julho de 2011

CHEGANDO EM NOSSA CASA


Estranho entrar em casa sabendo que você não está.
Hoje é 15 de julho e estou em Sorocaba com seus irmãos.
Essa noite, nada dormi.
Não foi bem uma insônia, estava realmente cansada.
Embora sua ausência seja insuportável, não consegui dormir por causa de uma gripe extremamente forte que peguei.
Aí, acordada a noite toda, não tive como evitar o pensamento em você.
Não pensei com tristeza, pensei com saudade...
Minha cama, esta noite, estava superlotada: eu, Ivy, Morgana e Miúcha.
O Nícollas, embora estivesse dormindo sozinho na cama dele, colocou a cama bem coladinha à minha e dormimos todos bem juntos.
A Miúcha está linda, tranformou-se numa bela ‘gata bolota’, mas tem um pouco de medo de mim, afinal, não me vê com freqüência e, confiança de gato, não se conquista num estalar de dedos.
A Morgana achei estranha... Quieta, trocou o telhado da varanda pela cama do Nícollas durante o dia.
Talvez fosse só saudade de gente respirando pela casa.
Talvez tenha achado que você também estivesse conosco.
Agora, com a faxina terminada, vou cozinhar para seus irmãos.
Sentarei à cabeceira da mesa, como de costume, e terei um deles à minha direita em seu lugar.
A casa está em ordem agora, as toalhas de banho lavadas e os edredons deliciosamente perfumados e estendidos na cama.
Te amo!

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